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No caso de hoje, que ficou conhecido em todo o Brasil e mexe com os ânimos de quem tem sangue correndo nas veias, temos o encontro indesejável da maldade com a burrice que vitimou três crianças. Uma de forma fatal, em um crime que chocou o mundo, e duas por terem perdido tão cedo as referências de pai e mãe e até mesmo o nome, já que ambas tiveram que mudar a identidade para não sofrer com a ação de seus progenitores.

Vamos falar, nesse episódio, da história triste de Isabella Nardoni, e do que aconteceu com os dois responsáveis por jogar uma criança inocente da janela do quarto andar. 

Menos de doze minutos.

Esse foi o tempo que definiu o fim da vida de Isabella Nardoni, de apenas cinco anos, na noite do dia vinte e nove de março de dois mil e oito.

Há quinze anos uma notícia chocava o país: uma criança de apenas cinco anos de idade caiu da janela do sexto andar do apartamento de seu pai. Mas o que ninguém sabia ainda é que esse não era um caso de queda acidental, mas um homicídio.

Antes que tudo acontecesse, a família formada por Alexandre Nardoni, Ana Carolina Jatobá, os dois filhos do casal e Isabella, filha de Alexandre e enteada de Ana Carolina, estava em compras. Eles foram ao supermercado, fazer as compras do mês para o lar. Isabella, cuja mãe biológica também se chama Ana Carolina, mas Oliveira, iria voltar para a casa da mãe logo que o fim de semana terminasse, já que era um esquema de guarda compartilhada em que o pai fica o fim de semana e a mãe passa a semana com a criança.

Ana Carolina Oliveira, inclusive, estava em um restaurante relativamente perto da casa dos Nardoni, celebrando um dia normal e feliz com os amigos. Só que, no supermercado, vem o primeiro estresse: o cartão não foi aprovado. Aquele tempo inteiro que o casal ficou em compras com três crianças pequenas, já que Isabella era a mais velha, foi em vão, o que deixou os adultos furiosos. As crianças já deviam estar cansadas e entediadas, como toda criança que acompanha um adulto em coisas de adulto, e é possível que tenham feito pirraça no carro.

Esse seria um retrato de um dia normal na vida de uma família. Frustrações existem, seja com um cartão recusado ou com a birra das crianças, e tantas outras coisas… o dia poderia acabar com uma bronca, até uma palmada, mas no outro dia tudo estaria bem, caso essa fosse uma família normal.

Mas aí é que está: para o azar da pequena Isabella, esse casal passava longe da definição de dois adultos normais.

Uma tragédia se desenrolou e, agora, vou contar do ponto de vista dos Nardoni. Segundo eles, foi assim: quando a família chegou na garagem do apartamento dos Nardoni, Alexandre subiu com Isabella no colo, para deixá-la em seu quarto porque a menina dormia e, depois desceu para ajudar Anna Carolina a subir com as outras duas crianças, que também dormiam. Nesse espaço de tempo, um homem de camiseta preta entrou na casa para roubar, atirou Isabella pela janela do sexto andar e fugiu.

A polícia foi chamada pelo síndico do prédio, cerca de doze minutos depois do horário em que a família chegava no prédio, e o desespero foi logo batendo na porta dos outros apartamentos. Afinal, havia um homem vestindo uma blusa preta rondando pelo prédio que acabara de atirar uma criança do sexto andar. Fora a cena horrível da criança caída no pátio do edifício.

A polícia, cuja divisão quase fazia muro com o endereço dos Nardoni, era bem pertinho mesmo, logo reuniu quatorze viaturas e fechou a rua, partiu em busca do suspeito e teve dificuldades para entrar em alguns apartamentos por causa do medo que as pessoas tinham de abrir a porta.

Enquanto isso, a vida se esvaia de Isabella, que caiu na grama do recém-feito jardim na frente do prédio.

Essa é a versão de Nardoni e Jatobá, e o primeiro sinal de que eles são bem burros, para dizer o mínimo, está aí: eles achavam que as pessoas comprariam essa versão. O que eles nem pararam para pensar, mesmo porque nem deu tempo, é que não há sequer PRECEDENTE de latrocínio dessa forma.

Um latrocínio, ou roubo seguido de morte, pode acontecer em inúmeras circunstâncias, como, por exemplo, o ladrão ser pego no flagra e, no susto ou para evitar ser reconhecido, matar a vítima, ou no caso de fazer a vítima de refém ou até mesmo matar antes e roubar depois. Mas não existe um ÚNICO caso na literatura policial brasileira e, até então, do mundo, em que um ladrão – que passaria por uma portaria com porteiro, pra começar – entra em uma casa tão próxima a um quartel de polícia para efetuar um roubo, é pego no flagra pelo dono da casa e, em vez de sair correndo ou entrar em uma luta física com quem testemunha seu crime, sai correndo até uma tesoura, corta uma tela de proteção e joga uma criança pela janela.

Surpreendendo um total de zero pessoas, as evidências periciais do que aconteceu naquele dia contaram uma história BEM diferente dessa e, infelizmente, mais estarrecedora do que seria se um ladrão ousado tivesse feito esse tipo de manobra para fugir da cena do crime.

E é bem provável que você já tenha ao menos ouvido falar sobre esse caso porque, apesar de passados quinze anos, ele marcou a história do Brasil. É também por isso que nesse episódio traremos muitas informações que nem sempre são exploradas nos casos, com detalhes que vão te ajudar a reconstruir o crime de acordo com a história não de testemunhas ou dos culpados, mas das próprias evidências.

O anúncio do crime

De acordo com os relatos de Alexandre, pai de Isabella e de Anna Carolina, sua madrasta, alguém acabara de invadir a casa deles e jogou Isabella da janela do sexto andar. Por causa disso,  o crime foi tratado inicialmente como crime patrimonial e foi assim que a perícia chegou ao local, acreditando se tratar de uma tentativa de roubo ou furto que deu errado.

O primeiro ponto que a perícia notou é que mesmo para um crime de roubo, em que há a presença de violência, o modus operandi do suspeito não parecia se encaixar com nada. Primeiro porque absolutamente ninguém além do casal Nardoni viu o indivíduo, e o prédio conta com porteiro, muros com cinco metros de altura e uma cerca sensorial de noventa centímetros.

Não havia sequer uma marca ou indicação de que qualquer pessoa tivesse escalado o muro, sendo que o próprio prédio fica literalmente ao lado de uma unidade da PM, que tem plantão e em pouco tempo toda a área havia sido cercada e ninguém foi encontrado.

No apartamento, não foi identificado nada que indicasse arrombamento ou qualquer tipo de busca ou procura por bens. Nada faltava. A lógica contada pelo casal consistia em um desconhecido que entrou no local, cortou a tela de proteção da janela, a jogou de lá e fugiu. Depois de três horas que Isabella havia sido atirada da janela do sexto andar e que até mesmo sua família já estava presente, foi quando a perícia chegou ao local.

Era hora então de buscar dentro da cena, que era basicamente o prédio inteiro, provas que pudessem ajudar a entender o que tinha acontecido. Uma das primeiras evidências que se destacaram foi o fato de encontrarem uma gota de sangue na soleira da porta. Pela posição da gota, a altura de Isabella não correspondia, a gota precisava vir de uma altura maior que a da menina de pé. O sangue indicava o movimento de entrada no apartamento e, com a porta fechada, não teria caído naquele local.

Um outro detalhe é que a própria chave de Alexandre havia sido deixada na porta do apartamento, e, além disso, se havia sangue na soleira, significava que Isabella ou outra pessoa havia se ferido antes mesmo de entrar no apartamento. A perícia então verificou todos os halls de todos os andares do prédio e não encontrou nada. Chegou na garagem e foi checar os dois veículos e, em um deles, havia sangue.

Era muito pouco o vestígio, mas havia sangue que tentaram limpar da cadeirinha em que Isabella estava e também uma gota no piso. Já no apartamento, a história ainda precisava fazer sentido. Havia bastante coisas e roupas espalhadas, desde fraldas limpas e usadas misturadas até um absorvente interno usado. A louça e sujidade na pia indicava acúmulo de muito tempo e, por tudo que foi possível constatar, aquele era um cenário comum na rotina da família.

Isso tudo é relevante numa perícia porque faz entender se algo fora do lugar, por exemplo, é porque tem pessoas morando naquela casa ou porque alguém revirou as coisas, em busca de algo de valor.

E esse tipo de observação também é importante porque é isso que fez a perícia notar uma única fralda no balde na lavanderia da casa. Essa única fralda estava úmida e o exame detalhado revelou que ela não apenas continha manchas de sangue, como também fora utilizada dobrada, no que chamam de tamponamento, comumente usado para estancar um sangramento.

Uma nova cena começa a se formar, mas ainda havia mais a ser descoberto.

Detalhes periciais

No apartamento de Alexandre e Anna Carolina haviam três quartos: o do casal, que a janela dava para a lateral do prédio, e dois que as janelas davam para a frente do prédio. Um deles era o quarto de Isabella e o outro, dos seus dois irmãos.

Isabella foi jogada do quarto de seus irmãos, que tinha duas camas de solteiro unidas no canto, dificultando o acesso até a janela. Na própria cama, foi possível ver a marca de um solado como se alguém tivesse tentado subir na janela e o calçado raspou na parede.

Era possível perceber que não se tratava da marca de um coturno policial, mas os exames foram feitos com todos os pares de sapato da casa: a correspondência veio exatamente com o par que Alexandre usava na noite de vinte e nove de março de dois mil e oito. As roupas de Alexandre e de Anna Carolina também foram solicitadas pela perícia e só foram entregues nove dias depois. Isso poderia significar que as roupas haviam sido lavadas e que as evidências buscadas estavam perdidas, mas, na verdade, elas estavam ainda com os resquícios daquela noite.

No calçado de Alexandre, por exemplo, havia sangue na sola do sapato, o que o colocava de modo passivo na cena do crime, mas, afinal, ele morava no local. Já no de Anna Carolina, havia uma gota de sangue de Isabella na parte de cima da sandália, que era no estilo de uma Havaiana. Isso já mudava bastante as coisas, porque para a gota cair naquela posição, Anna Carolina precisava estar muito próxima de Isabella.

E, o detalhe mais assombroso ainda estava por vir: a blusa que Alexandre usava no dia estava com marcas da tela de proteção da janela que Isabella foi jogada. Isso poderia significar que ele havia se aproximado da tela para olhar para baixo, mas no próprio relato de Alexandre, ele estava carregando o filho mais novo, que ainda não completara um ano. O detalhe é que as marcas na sua blusa contavam uma história diferente.

Com base nas investigações feitas, foi possível perceber que a única forma da blusa de Alexandre ficar com marcas no peito e na parte interna das mangas de sua blusa, como acontecera, seria colocando os braços para fora e carregando um peso considerável, que puxasse seu corpo para frente, na direção da tela.

Vinte e cinco quilos sendo mais exata. O peso de Isabella Nardoni no dia em que foi jogada pela janela do apartamento.

Na encenação realizada pela perícia, foi também possível perceber que na parede externa do prédio havia marcas que correspondiam à teoria de que Alexandre segurava o corpo de Isabella do lado de fora, apoiando-se na tela, antes de soltar sua mão esquerda e, em seguida, a direita. Ainda assim, ainda havia muito o que se explicar.

Por que Isabella estava sangrando no carro e depois na entrada de sua casa? E o que realmente aconteceu até chegar a esse ponto?

Dia de fúria

Como contei no início do episódio, naquela noite do dia vinte e nove de março de dois mil e oito, a família Nardoni retornava do supermercado, mas sem as suas compras, já que o cartão foi recusado. Não é muito difícil imaginar a dinâmica dentro de um carro pequeno com três crianças pequenas atrás.

Mas, para a perícia, as evidências indicam que foi aqui que Isabella recebeu um ferimento na testa, com um objeto rombóide, como uma chave ou um anel. Apesar do ferimento não ser grave, com certeza sangrou bastante, porque a região é bastante irrigada.

Aqui, a história se difere ainda mais da contada por Alexandre e Anna Carolina, já que tudo indica que, depois de desligar o veículo, toda a família subiu junta de elevador até o apartamento. E não só isso.

Não é difícil imaginar a reação de Isabella ao ferimento em sua testa: choro. Estamos falando de uma menina de apenas cinco anos, afinal de contas. E é aqui que entra a fralda utilizada para estancar o sangramento de sua testa, que nos lembra o fato de que não havia rastros de sangue no elevador, garagem ou hall do prédio.

Além disso, o laudo pericial viria a destacar que Isabella teve a boca tampada com uma mão grande, que deixou marcas em seu rosto, de uma forma tão forte que chegou a fazer com que seus dentes machucassem a gengiva. Depois disso, sabe-se que Isabella caiu perto do sofá por causa de uma fratura que estava em seu pulso. Mas além disso, ela estava também com uma fissura na sua bacia.

O problema é que uma queda sozinha, da própria altura dela, jamais seria capaz de tanto. A fratura no pulso seria possível, mas a fissura no quadril, não, era preciso mais força do que isso. Uma força que Alexandre teria e que era um ato que batia muito com o que ele tinha o hábito de fazer com os filhos quando estava bravo, que era jogá-los na cama.

Se ele jogou Isabella no chão de propósito, se o fez tentando acertar o sofá e errou, é impossível ter certeza. Mas depois disso, toda a dor que Isabella estava sentindo, se encolhendo pela dor, como mostram os vestígios de sangue em sua própria roupa, outro agressor entrou em ação.

Como mostram as marcas de unhas compridas no corpo de Isabella, ela foi estrangulada pela madrasta, Anna Carolina, e provavelmente, ficou desacordada. Foi depois disso que Alexandre tomou a decisão de arremessar a filha pela janela do sexto andar: se para encobrir o que já havia acontecido ou se suspeitavam de uma morte? Isso é impossível que as provas digam, inclusive porque, mesmo quinze anos depois, o casal continua a alegar a sua inocência no caso.

“Pai do ano”

As investigações e toda a cobertura televisiva chegou a questões controversas, como a alegação de que o pai de Anna Carolina teria arquitetado o plano com a filha para que tudo parecesse um acidente. E, recentemente, uma guarda prisional de onde Anna Carolina está encarcerada também alegou que ela confessou que o sogro é quem mantinha sua família, mas que ele havia sido o mandante do crime, da encenação final.

Mas, novamente, várias provas irrefutáveis contestam alguns detalhes dessa história. O primeiro ponto é sobre a linha temporal do crime. Quando falamos de tudo que aconteceu num espaço de tempo muito curto. Lembra daqueles doze minutos que mencionei no começo do episódio? É o tempo que tudo isso durou.

Segundo o GPS do carro da família, é possível traçar exatamente o tempo de chegada deles no prédio e, até o tempo em que ocorreu a primeira ligação para a polícia, após a queda de Isabella, que aconteceu por volta das onze e meia da noite daquele dia: se passaram apenas doze minutos! Desses doze minutos, um minuto foi o tempo calculado pela perícia para que o porteiro do prédio, que viu Isabella cair no chão, acionar o síndico e dizer que uma menina havia caído de uma das janelas do prédio.

É um tempo bem exíguo, que coloca toda a família no apartamento no momento da queda. Além disso, os registros telefônicos indicam que realmente Anna Carolina chegou a ligar tanto para seu pai quanto para o sogro, mas no horário em que ela fazia isso, o síndico também estava ligando para a polícia para dizer que uma criança havia caído no prédio.

Durante essa mesma ligação, o próprio Alexandre chega ao local e diz que alguém entrara em seu apartamento e jogara Isabella pela janela. Depois disso, muito da vida do casal foi investigado, com nenhuma vinculação externa do crime sendo comprovada em nenhum momento, também porque a linha temporal das ligações e da chegada, é irrefutável.

Outro fator importante e que ganhou destaque na mídia foram os fatos de que as reações do próprio Alexandre depois da queda da filha foram bem estranhas. Pouco tempo depois da queda, quando a polícia estava no local, Alexandre checou o seu relógio e perguntou se alguém precisava de mais alguma coisa, porque ele precisava tomar um banho.

E essa reflexão foi de um homem que viu sua filha no chão, lutando para respirar por cerca de quarenta minutos no que os técnicos chamam de fase agônica. No relato de um dos presentes, ela parecia um peixe tentando respirar fora d’água. Os delegados que chegaram para o caso, ao verem Isabella no chão, choraram com a cena que, mesmo sem sangue no local, não deixou de ser assustadoramente triste e revoltante.

A gente precisa deixar claro que podem haver reações das mais adversas diante de tragédias, mas aqui as provas não deixavam muito espaço para dúvidas. Tanto o é que a condenação viria no ano de dois mil dez, com Alexandre recebendo pena de trinta e um anos e um mês de prisão e Anna Carolina a vinte e oito anos e oito meses, ambos em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado.

Hoje em dia

Agora, em dois mil e vinte e três, ambos já estão em regime semi aberto, por causa das progressões de pena disponíveis no sistema prisional, como a autorização de Anna Carolina em trabalhar fora e voltar para dormir no presídio.

O casal continua junto até os dias de hoje e fazem planos para a vida depois que estiverem livres. É importante que a gente lembre também para além de tudo isso que existem teorias que contestam várias questões do caso e que refutam até mesmo as provas periciais.

Algumas delas apresentadas pela defesa na época de julgamento e algumas apresentadas em materiais e conteúdos produzidos por pessoas de várias áreas ao longo dos anos. Ainda assim, muitos desses não chegam a contestar a culpa de Alexandre e Anna Carolina, mas sim o processo e a investigação criminal.

Em 2023, Isabella completaria vinte e um anos, com muitas vivências acumuladas e, certamente, muito a ser vivido, se sua vida não tivesse sido interrompida por uma sucessão de atos violentos e incompreensíveis.

Sua mãe, Ana Carolina Oliveira, deu uma entrevista em dois mil e dezoito, quando o crime completou dez anos, dizendo que tem muita saudade, mas que aprendeu a lidar com a dor. Ela encontrou um companheiro durante sua jornada e, hoje, é mãe de três: o anjo Isabella e seus irmãos, Miguel e Maria Fernanda, que vão conhecer, um dia, o legado da irmã mais velha, que teve uma vida tão breve e, ainda assim, tão significativa – e cuja perda foi e é sentida até hoje por todo o país. 

Recados finais

Esse é o momento em que eu falo que, se você conhece alguma criança vítima de abuso parental, violência por parte de progenitores ou companheiros de progenitores, seja ela física, sexual ou psicológica, entre em contato com o DISQUE CEM, a linha disponibilizada pelo Ministério dos Direitos Humanos para quaisquer denúncias de crime contra crianças e adolescentes ou violações gerais aos direitos humanos – inclusive o de adultos.

Fontes

CRIMES REAIS: ROSANGELA MONTEIRO (+RICARDO VENTURA) – Inteligência Ltda. Podcast #746 – YouTube

Caso Nardoni: 15 anos após o crime, como estão os condenados pela morte da menina Isabella | Vale do Paraíba e Região | G1 (globo.com)

Caso Nardoni: 15 anos sem Isabella – RecordTV – R7 Cidade Alerta

ConJur – Livro sobre caso Nardoni revela erros e engrenagens do punitivismo

Caso Isabella – NOTÍCIAS – Confira a cronologia do caso Isabella (globo.com)

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